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Gaeco denuncia 133 pessoas por envolvimento com facção criminosa, inclusive em Itambaracá, segundo os autos

Publicada em 09/10/19 às 19:53h - 254 visualizações

por MPPR


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 (Foto: MPPR)

O Ministério Público do Paraná, por meio do Núcleo de Londrina do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), ofereceu 14 denúncias criminais contra 133 pessoas envolvidas com organização criminosa que atua em diversos estados, especialmente no Norte paranaense, a partir de presídios. Os réus foram investigados no âmbito da Operação Sicário, ação deflagrada pelo MPPR em julho e que culminou no cumprimento de 68 mandados de prisão e 80 de busca e apreensão em 40 cidades paranaenses e em um município do estado de São Paulo.
Os denunciados são acusados de crimes como participação em organização criminosa, tráfico de drogas, associação para o tráfico, comercialização e porte de armas, tortura mediante sequestro e tentativa de sequestro. O trabalho de investigação da Operação Sicário foi desenvolvido em conjunto pelo Gaeco, pela 16ª Promotoria de Justiça de Londrina e pela Polícia Militar (2º Comando Regional, 5º Batalhão de Polícia Militar e 4ª Companhia Independente de Polícia Militar). Dos 133 acusados, 98 encontram-se presos – os demais são considerados foragidos.
 
Relação de denúncias:
Autos nº 0057606-59.2019.8.16.0014: 20 denunciados pelo delito de constituir e integrar organização criminosa;
Autos nº 0068585-80.2019.8.16.0014: 20 denunciados pelo delito de constituir e integrar organização criminosa;
Autos nº 0068623-92.2019.8.16.0014: 12 denunciados pela prática dos delitos de constituir e integrar organização criminosa; associação para o tráfico; tráfico de drogas; porte ilegal de arma de fogo de uso permitido; posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito; tortura mediante sequestro (total de 23 fatos criminosos);
Autos nº 0068841-23.2019.8.16.0014: 15 denunciados pela prática dos delitos de constituir e integrar organização criminosa; tortura mediante sequestro; porte ilegal de arma de fogo de uso permitido; associação para o tráfico; tráfico de drogas; posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito; disparo de arma de fogo; tentativa de sequestro (total de 22 fatos criminosos);
Autos nº 0068860-29.2019.8.16.0014: 19 denunciados pela prática dos delitos de constituir e integrar organização criminosa; associação para o tráfico; tráfico de drogas; porte ilegal de arma de fogo de uso permitido (total de 27 fatos criminosos);
Autos nº 0068928-76.2019.8.16.0014: 16 denunciados pela prática dos delitos de constituir e integrar organização criminosa; associação para o tráfico; tráfico de drogas; posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito (total de 24 fatos criminosos);
Autos nº 0068892-34.2019.8.16.0014: 15 denunciados pela prática dos delitos de constituir e integrar organização criminosa; associação para o tráfico; tráfico de drogas; porte ilegal de arma de fogo de uso permitido (total de 27 fatos criminosos);
Autos nº 0068910-55.2019.8.16.0014: cinco denunciados pela prática dos delitos de associação para o tráfico; tráfico de drogas (total de nove fatos criminosos);
Autos nº 0068912-25.2019.8.16.0014: quatro denunciados pela prática dos delitos de constituir e integrar organização criminosa; associação para o tráfico; tráfico de drogas (total de 12 fatos criminosos).
Autos nº 0048925-03.2019.8.16.0014: um denunciado pela prática do delito de tráfico de drogas;
Autos nº 0002219-78.2019.8.16.0137: um denunciado pela prática do delito de tráfico de drogas;
Autos nº 0007103-20.2019.8.16.0148: um denunciado pela prática do delito de tráfico de drogas;
Autos nº 0048820-26.2019.8.16.0014: sete denunciados pela prática dos delitos de associação para o tráfico e tráfico de drogas;
Autos nº 0010472-40.2019.8.16.0045: um denunciado pela prática do delito de tráfico de drogas.


Relembre como começou esta operação: 

O Ministério Público do Paraná e a Polícia Militar do Paraná deflagraram nesta quarta-feira, 31 de julho, a Operação Sicário, voltada a coibir organização criminosa que atua em diversos estados, notadamente no Norte paranaense, a partir de presídios. Estão sendo cumpridos mandados em 38 cidades paranaenses, a maioria em Londrina e região, e em um município de São Paulo.
As investigações no MPPR são conduzidas pelo Núcleo de Londrina do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), em parceria com o 2º Comando Regional da PM, com apoio da Seção de Operações Especiais do Departamento Penitenciário do Estado do Paraná (SOE Depen).
Foram cumpridos 68 mandados de prisão preventiva (desses, 34 de pessoas que já estavam em unidades prisionais) e 80 mandados de busca e apreensão. Perto de 300 agentes públicos participam da ação, entre promotores de Justiça, policiais e agentes penitenciários, de diversas unidades do estado. As ordens judiciais foram deferidas pelo 3º Juízo Criminal de Londrina – no total, foram expedidos 108 mandados de prisão preventiva e 100 mandados de busca e apreensão.
Facção – Os presos são suspeitos de pertencer a organização responsável por crimes como tráfico de drogas, associação para o tráfico, comercialização e porte de armas, sequestro de pessoas, cárcere privado, crimes patrimoniais (roubos, latrocínios, estelionatos), falsificações, homicídios e tentativas de homicídio. Parte dos crimes tem como foco a obtenção de recursos para manutenção das atividades da facção, e outros – notadamente homicídios e tentativas de homicídio – são praticados para intimidar e silenciar desafetos e afastar bandos rivais.
Cidades – Foram cumpridos mandados em Londrina, Apucarana, Arapongas, Assis Chateaubriand, Barbosa Ferraz, Califórnia, Campo Mourão, Carambeí, Congonhinhas, Cruzeiro do Oeste (Penitenciária – Peco), Curitiba, Faxinal, Figueira, Florestópolis, Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão (Penitenciária), Grandes Rios, Guarapuava, Ibaiti, Ibiporã (Cadeia Pública), Itambaracá, Ivaiporã, Jacarezinho, Jardim Alegre, Jataizinho, Jesuítas, Joaquim Távora (Cadeia Pública), Palmital, Pato Branco, Peabiru (Cadeia Pública), Pinhais (Complexo Médico – CMP), Piraquara (Penitenciária – PEP), Porecatu, Rancho Alegre, Ribeirão do Pinhal, Rolândia, Sertanópolis, Telêmaco Borba e Ribeirão Preto (Penitenciária, SP).




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