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Entenda a polêmica entorno da Campanha da Fraternidade 2021

CAMPANHA DA FRATERNIDADE DE 2021: ESTÃO QUERENDO MANIPULAR A IGREJA CATÓLICA

Publicada em 09/02/21 às 18:51h - 425 visualizações

por Diocese São José dos Campos\\BombeirosDF


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“A Campanha da Fraternidade é uma grande iniciativa da Igreja no Brasil, é uma campanha de evangelização popular. Durante a Quaresma, sempre se recorda um aspecto da dimensão social da nossa fé. A fé em Deus tem sempre a dimensão social, ou seja, da caridade e da fraternidade. Sem a fraternidade, nossa fé em Deus pode estar sendo vazia. Isso não sou eu quem digo, é São João quem diz”.

Assim o arcebispo de São Paulo (SP), cardeal Odilo Pedro Scherer iniciou sua resposta à pergunta de uma internauta sobre as recentes polêmicas sobre a Campanha da Fraternidade Ecumênica 2021, durante o programa Diálogos de Fé, da Rádio 9 de Julho, no último domingo, 7 de fevereiro.

Dom Odilo explicou que a Campanha da Fraternidade se insere dentro da Quaresma “quando todos nós somos chamados a nos convertermos mais e mais ao Evangelho”. Neste ano, a Campanha tem como tema “Fraternidade e diálogo: compromisso de amor” e lema “Cristo é a nossa paz, do que era dividido, fez uma unidade”.

A temática do diálogo e da unidade é proposta na quinta edição da Campanha da Fraternidade Ecumênica, promovida pelo Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (Conic). Recordando o processo de preparação da iniciativa, que normalmente é conduzido pelo Conselho Episcopal Pastoral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Odilo explicou que, na Campanha Ecumênica, esse processo é conduzido pelo Conic. “A Campanha deste ano é promovida de forma ecumênica e o texto-base não foi preparado pela CNBB. Foi preparado pelo Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (Conic), do qual também faz parte a Igreja Católica no Brasil. Ele dá a reflexão básica sobre o tema”, destacou.

Antiecumênica e ideológica
Dom Odilo acredita que a polêmica nas redes sociais em relação ao texto-base “precisa baixar um pouco a fervura”. Tal mobilização, segundo o cardeal, “está movida por um monte de preconceitos, é antiecumênica, está movida por paixão antiecumênica, por outro lado, movida por acusações infundadas contra a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil”.

É uma polêmica marcada por polarização ideológica, segundo dom Odilo: “Acusa de ideologia de um lado, mas comete o mesmo erro, de posição ideológica oposta, dura, fechada. Tudo o que não precisa numa Campanha da Fraternidade Ecumênica, quando o objetivo é realmente aproximar as Igrejas, é promover uma iniciativa boa, juntos, nos aproximar mais”.

O foco: Cristo é a nossa paz
A crítica faz perder o foco da Campanha, que pretende ensinar o valor do ensinamento bíblico de que “Cristo é a nossa paz”. “Essa crítica que está fazendo da Campanha da Fraternidade fica lá comentando umas frases e esqueceu o foco. Cristo é a nossa paz. Eu admito que no texto-base há posições que podem ser criticadas, que podem ser não compartilhadas, eu posso fazer também as minhas observações sobre questões que talvez eu não diria desse modo, mas, pelo amor de Deus, o foco é outro”, ponderou dom Odilo.

“Não esqueça o tema, não esqueça o lema. Não é quem escreveu a Campanha da Fraternidade que deve ficar no centro da Campanha da Fraternidade. Quem escreveu o texto-base da Campanha, que talvez eu não esteja de acordo com uma série de questões, não é isso que deve se tornar o centro da Campanha da Fraternidade. No fundo, no fundo, será que essa polêmica toda tem a finalidade de querer enterrar a Campanha da Fraternidade? Será?”, questionou.

Convite
Ao final, o cardeal Odilo Scherer convidou a todos para se preparar para fazer a Campanha da Fraternidade: “esqueçamos um pouco essa polêmica, pelo amor de Deus. O que tiver que ser criticado, vamos criticar com serenidade, mas jogar essa polêmica antes mesmo de iniciar a Campanha da Fraternidade dessa forma, não tem cabimento, não é de caridade na relação com a Igreja e falta com a verdade também”.

Confira o outro ponto de vista sobre a Campanha da Fraternidade 

CAMPANHA DA FRATERNIDADE DE 2021: ESTÃO QUERENDO MANIPULAR A IGREJA CATÓLICA

Os católicos sabem da importância aqui no Brasil da Campanha da Fraternidade, que ocorre todos os anos no período da Quaresma, como meio de conversão e evangelização popular. 

Nesse contexto, a CNBB - Confederação Nacional dos Bispos do Brasil publicou o texto-base da Campanha da Fraternidade de 2021, que incluiu a ideologia de gênero e agenda LGBT. 

Isso é um completo absurdo. 

É a comprovação evidente do sucesso de um velho plano comunista idealizado por Kruschev no final dos anos 50. 

Simples assim! 

Não relativizemos isso. Não procuremos justificativas para tolerar o intolerável. Não confundamos o pensamento secular dogmático da Igreja Católica, construído por pessoas como Agostinho e Tomás de Aquino, com os ativismos baratos de militantes de esquerda cuja única função é implodir a Igreja por dentro, enfraquecendo-a. 

Que me perdoem pelo que afirmo: os bispos da CNBB responsáveis por uma campanha dessa não são homens santos, movidos pela “imitação de Cristo”, como ensinado lá na Idade Média pelo padre Tomás de Kempis. São meros “agentes da transformação”, com a missão de implementar o plano de desinformação comunista clássica no seio da Igreja. 

Mais atual do que nunca se apresenta o artigo constante do meu livro, “escritos conservadores”, chamado “a infiltração marxista na Igreja Católica” (pp. 72-75), onde analisei o fenômeno. 

Cada vez mais me convenço de que esse meu livro é, em certo ponto, profético.




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